sábado, 15 de maio de 2010

Tempo, tempo, tempo...

Há mais de um ano não escrevo nada por aqui, já não posso afirmar com certeza se a que vos escreve é a mesma desde então. (!)
Muita coisa pode acontecer em um ano, mas mudanças não precisam de tanto tempo para acontecer. Algumas vêm se aproximando sorrateiramente e, sem que nos apercebamos, dão o bote; fazendo com que tudo aquilo que pautávamos nossas vidas simplesmente desapareça e vire memória de dias que não voltam mais. Outras são anunciadas, têm até dia marcado; mas no fundo, embora suas consequências ainda não tenham, de fato, nos afetado de forma concreta, já mudaram nosso coração. E ainda, aquelas como a visita de parentes distantes, sem data certa para acontecer, mas com a certeza de que, mais dia menos dia, baterá à nossa porta. No entanto, de uma forma geral, nós é que somos os sujeitos e agentes desse verbo transitivo direto que tem como objeto direto nossa vida. "Mudar"

Um palco não tem o direito de escolher os atores que nele pisarão e tão pouco a trama a ali ser encenada . Assim também, o tempo não pode ser culpado pelas mudanças que se dão ao longo da vida.

"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu." (Eclesiastes 3:1)

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